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1.
BMC Infect Dis ; 22(1): 120, 2022 Feb 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35120461

RESUMO

BACKGROUND: COVID-19 pandemic is the major public health problem in the world actually. It's associated with high morbidity and mortality. To date, no therapeutic measure has a curative potential. Hydroxychloroquine (HCQ) is a drug with immunomodulatory properties that has demonstrated antiviral efficacy in in vitro experiments, with conflicting results in in vivo studies. METHODS: A single-center, prospective and interventional study, that evaluates the impact on mortality of the HCQ use in 154 patients hospitalized with COVID-19 in a Brazilian public hospital. The study also aims to determine prognostic factors that predict mortality, ICU admission and endotracheal intubation in this population. RESULTS: 154 patients diagnosed with COVID-19 confirmed by RT-PCR and hospitalized were included. There was a male predominance (87/154, 56.5%), median age 60 years and 88% (136/154) had comorbidities. Among these, 76% (117/154) were admitted to the ICU and 29.2% (45/154) experienced EOT. The OMR was 51.3% (79/154). There was no difference in mortality between patients treated with HCQ (N = 95) and non-HCQ (N = 59) (44.1% × 55.8%, p = 0.758). In univariate analysis, age ≥ 60 years (HR 3.62, p < 0.001), need for mechanical ventilation (HR 2.17, p = 0.001), ≥ 2 comorbidities (HR 1.83, p = 0.049), SAH (HR: 1.56, p = 0.054) were predictors of mortality, as well as no use of prophylactic or therapeutic heparin (HR 3.60, p = 0.02). Multivariate analysis identified admission to the ICU (HR 8.98, p = 0.002) and advanced age (HR 3.37, p < 0.01) as independent predictors of mortality, although, use of heparin (HR 0.25, p = 0.001) was independently associated with a favorable outcome. CONCLUSION: This study confirmed the absence of a benefit associated with the use of HCQ in Brazilian patients hospitalized with COVID-19. However, prophylactic or therapeutic heparin was an independent predictor for reducing mortality in this population.


Assuntos
Tratamento Farmacológico da COVID-19 , Hidroxicloroquina , Antivirais/uso terapêutico , Brasil , Heparina/uso terapêutico , Humanos , Hidroxicloroquina/uso terapêutico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pandemias , Dados Preliminares , Estudos Prospectivos , SARS-CoV-2 , Resultado do Tratamento
2.
São Paulo; s.n; 2018. 93 p. tabela, gráfico.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046177

RESUMO

Nos pacientes coronarianos, portadores de disfunção ventricular esquerda (DVE), a mortalidade cirúrgica da revascularização miocárdica é 3 a 4 vezes maior do que a encontrada em pacientes com função ventricular normal, sendo fundamental a seleção daqueles que efetivamente poderão ser beneficiados pela cirurgia. As metanálises indicam que a pesquisa da viabilidade miocárdica é útil nesta seleção, impactando em melhora da contratilidade ventricular e redução de mortalidade quando a revascularização é realizada em pacientes com ventrículo esquerdo viável; entretanto, os estudos clínicos randomizados não encontraram os mesmos resultados. Isso porque, apesar de 50% desses pacientes apresentarem quantidades substanciais de viabilidade miocárdica, nem todos conseguem melhorar a contratilidade ventricular esquerda após a revascularização, devido à existência de outros fatores que interferem nessa melhora. Objetivos: Determinar os fatores preditores de melhora da contratilidade ventricular esquerda em pacientes com fração de ejeção < 50% submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) isolada e o tempo necessário para a ocorrência dessa melhora contrátil. Métodos: Estudo prospectivo observacional que avaliou pacientes coronarianos com DVE submetidos a eletrocardiograma e ecocardiograma no pré-operatório e 1, 3, 6, 9 e 12 meses após a CRM, e à ressonância magnética cardíaca (RMC) com estresse farmacológico com dipiridamol e realce tardio com gadolínio no pré-operatório e após 3 e 12 meses da revascularização, buscando associações entre a melhora da contratilidade ventricular esquerda e as diversas variáveis dos pacientes. Resultados: Foram estudados 306 segmentos miocárdicos de 18 pacientes, com idade de 59,5 + 7,4 anos. Ocorreu melhora contrátil em 47 (29%) segmentos do ventrículo esquerdo que apresentavam alterações contráteis pré-operatórias (p < 0,0001). A análise multivariada identificou três fatores preditores de melhora da contratilidade ventricular esquerda: a ausência de onda Q patológica, que aumenta em 172% a chance de melhora, a presença de viabilidade miocárdica, que aumenta em 282% a chance de melhora e a ausência de isquemia miocárdica, que aumenta em 392% a chance de melhora (razão de chances 2,72, IC 95%, 1,24 a 5,92, p = 0,012; razão de chances 3,82, IC 95%, 1,79 a 8,16, p = 0,0005; e razão de chances 4,92, IC 95%, 2,13 a 11,36, p = 0,0002, respectivamente). Em 9 (75%) pacientes a melhora da contratilidade ventricular ocorreu nos 3 primeiros meses após a CRM e em 3 (25%) pacientes ocorreu nos 9 meses seguintes Conclusões: Os três fatores preditores de melhora da contratilidade ventricular esquerda encontrados foram a ausência de onda Q patológica no eletrocardiograma, e a presença de viabilidade e ausência de isquemia miocárdicas na RMC. A recuperação da contratilidade ventricular esquerda ocorreu predominantemente nos 3 primeiros meses após a CRM, no entanto foi verificada uma melhora progressiva até o final dos 12 meses de seguimento. (AU)


Assuntos
Humanos , Volume Sistólico , Revascularização Miocárdica , Contração Miocárdica
3.
São Paulo; s.n; 2011. 92 p. tab, graf, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079345

RESUMO

A pressão arterial sempre foi um importante tema de estudo, desde as mais antigas civilizações. Os conhecimentos acerca de sua medida e seu significado clínico foram se aprimorando ao longo do tempo, e atualmente está consolidado o papel da hipertensão arterial na gênese das doenças cardiovasculares. Os estudos em HA têm dado cada vez mais importância ao diagnóstico e tratamento precoces, buscando evitar o acomedimento dos órgãos alvo. Para que isso seja possível, se faz necessário o conhecimento do grande arsenal de métodos de diagnóstico da hipertensão arterial, tanto para avaliar a eficácia terapêutica. Esta monografia pretende fazer uma revisão sistemática sobre a medida da PA, permitindo ao leitor entender como o conhecimento sobre a medida da pressão arterial foi se modificando ao longo dos tempos, as indicações e a impotância da cada método diagnóstico, e como os novos equipamentos poderão revolucionar a medida da pressão arterial na prática clínica. No cenário atual, em que as doenças cardiovasculares representam a principal causa de óbito no mundo, o diagnóstico precoce e o controle dos fatores de risco cardiovasculares, em que se insere a HA, são os únicos meios que temos para aumentar a expectativa de vida da população, com qualidade de vida, que é o mais importante.


Assuntos
Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/história
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